Era uma vez um Periquito Regente habituado a estar com gente, com periquitos, com patos e rãs, todos muito barulhentos, mas chegou o Inverno, os patos e as rãs calaram-se e nem a gaiola gigante no meio das árvores que ganhou para conseguir voar como quisesse e esticar as asas foi suficiente para colmatar a algazarra da “casa”. O “silêncio” do campo não o acalma, nem o canto dos pássaros que andam à sua volta. Tudo demasiado melodioso.
E um dia cheguei a casa e … o Quico tinha arrancado todas as penas do peito, nem uma restava. Veio logo para casa, para uma gaiola pequena, mas sempre comigo durante o dia e com o devido barulho (adora calls).
Os canudinhos das penas voltaram a aparecer até ao dia em que fui 2 dias seguidos para o escritório, quando cheguei todas as penas no chão novamente.
Gritei pela Rosa e levou várias doses de Reiki, sempre que precisei ir ao escritório. Para além disso deram-me alguns truques para ele não se sentir abandonado. Estamos na fase dos testes, mas já tem canudinhos outra vez.