Quando me desloco a uma associação, canil ou abrigo, enquanto voluntária de Reiki, posso fazer Reiki individual ou em grupo.
Reiki individual
Se um animal estiver isolado procuro saber porquê e se é seguro estar junto dele. Se sim, entro, pedindo-lhe autorização, pois estou a “invadir” o seu espaço. Observo o animal para perceber se está confortável com a minha presença e avalio como vou fazer a sessão. Nestes casos apenas ele está a receber, no entanto se a sua box estiver contígua com outra(s) é possível que os seus vizinhos também recebam.
Espaço com um grupo de animais
Quando há vários animais no mesmo espaço, entro pedindo autorização e espero para ver o que acontece. A menos que haja uma indicação específica para algum que necessite em particular, aguardo para ver se algum animal se aproxima. Caso isso não aconteça inicio o envio para todo o grupo.O que é curioso de ver é que por vezes um se aproxima mais das minhas mãos e outros ficam por perto mas sem ser na linha direta das mãos, como se estivessem a receber indiretamente.
Há outos que se mantém à distância mas quando dou por isso até dormem.
Um exemplo de “cedência” de posição
Tive uma experiência no gatil onde faço voluntariado que me comoveu.
Sentei-me no chão à espera que algum gato se aproximasse e houve um que trepou para o meu colo. Iniciei-lhe o envio de Reiki. Não sei ao certo quanto tempo passou mas não tinha sido muito, quando outro gato se aproximou. O Preto era um gato com alguns problemas de saúde e nem sempre aceitava receber Reiki, mas naquele dia parece que o facto de eu estar a fazer a outro o fez aproximar. O que estava ao meu colo sentiu a sua presença, cheiraram-se, levantou-se e foi embora. O Preto nem deixou arrefecer o colo. Subiu, aninhou-se e ali ficou um bom tempo a receber Reiki.
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