Um dia, estava eu no trabalho, quando de repente uma grande chilreada captou a minha atenção. Eu e a minha colega dirigimo-nos à janela, pois nesse momento já havia uma grande movimentação de um pequeno bando de passarinhos.
Parecia um ataque combinado a um só, que tentava escapar. Quando cheguei perto da janela comecei a sentir energia nas mãos e ao mesmo tempo todos os passarinhos foram embora, ficando apenas a vítima do ataque.
Enquanto observavamos, concluímos que devia ter-se tratado da tentativa de acasalamento de vários machos com uma fêmea, que pelos vistos não estava interessada.
A energia continuava a fluir intensamente e o passarito que estava pousado no parapeito voltado para a rua, de repente virou-se para a janela e aproximou-se. Penicou mesmo junto à janela e depois ficou imóvel.
A minha colega perguntou: Será que nos está a ouvir? É que ver não nos vê. Ou será que está a sentir o que lhe estás a fazer? A minha resposta, perante a energia que sentia fluir, foi: Eu diria que está a sentir.
Ficámos ali por alguns minutos, eu e o passarito, que deduzi ser um pardal, quando finalmente se foi embora aos pulinhos. Durante o tempo em que lhe estive a dar reiki, esteve equilibrado apenas numa patinha e com as penas ligeiramente arrufadas.
Foi a minha experiência de reiki, em animal “selvagem”, mais marcante e documentada.
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