O meu gato Riscas é o mais independente e traquina. Não podia ter nada, leve, nas prateleiras pois ia tudo parar ao chão. As gavetas eram abertas e o seu conteúdo tirado para fora. Eu nunca usei “trancas” para evitar que os meu filhos abrissem as portas dos armários e tive que usar por causa dele. É um amor de bichano, mas com um requinte de traquinice que nunca vi.
Quando aprendi a fazer Reiki e quis experimentar nele, não se opôs. Deixava-se ficar no meu colo e adormecia.
Mais tarde começou a ser mais seletivo e já não aceitava com a mesma vontade.
Quando mudei de casa, a mesma não tinha condições para ter um gato tão traquina como ele. Foi uma opção difícil, mas a solução foi construir uma casa para ele e para o Kiko (vou falar nele um destes dias, também). Têm um espaço fechado e outro aberto que lhes permite ficarem abrigados e apanhar sol, conforme lhes apeteça.
Ficou mais recetivo ao Reiki depois desta mudança. Imagino que sinta a falta do convívio que havia antes, apesar de ir a casa com alguma frequência.
O meu gato Riscas, apesar de ser muito traquina é um gato muito meigo e que gosta muito de ter encosto para se deitar. Uma sessão de Reiki pode demorar 10, 20 ou 30 minutos conforme aquilo que ele quer.
Não é só ele que define o tempo de uma sessão, por norma os animais sabem exatamente do que precisam e onde precisam.
Conclusão
Nem todos os nossos amigos aceitam o Reiki da mesma maneira. Há alguns que até fogem dos guardiões quando estes, lhes tentam oferecer a energia. Outros há, que quando se começa a fazer o auto tratamento correm para ficarem bem perto ou até em cima. Por isso, se é praticante de Reiki e o seu companheiro de 4 patas, não aceita o “seu” Reiki, não desista. Pode optar pelo envio à distância. Se mesmo assim não sentir que ele recebe, contacte outro praticante de Reiki e faça a experiência.
[…] Riscas sempre foi um gato aventureiro. Quando mudámos para uma moradia, criamos um espaço próprio para […]