Continuando a falar dos meus amigos patudos, é a vez do meu gato Kiko. É um gato muito ternurento e dá pouco nas vistas. Não gosta de pessoas estranhas e se pudesse dormia o tempo todo.
A relação do Kiko com o Reiki passou por várias fases. Desde esta altura algumas coisas mudaram. Voltou a preferir Reiki sem toque, a uma curta distância e só se precisar.
Recentemente ocorreu mais um episódio em que apliquei Reiki.
Sendo uma tarefa que não é complicada, cortar as unhas é algo que leva o seu tempo, pois tem que ter a disposição certa. Por norma são feitas pausas, pois começa a fugir com as patas. Estava nesse processo de fugir com a pata, mas como só faltavam duas unhas, passei à outra e deixou. Quis voltar à primeira mas não tive sucesso. Achei estranho pois tinha deixado cortar as unhas todas a segunda pata. Depois de algumas tentativas, consegui cortar um das unhas que faltava, mas percebi que não conseguia fazer sair a unha, que faltava. Quando pressionava o dedo ele tirava logo e mesmo pressionando o centro da almofadinha a unha não aparecia, No dia seguinte tentei de novo sem sucesso. Quis fazer-lhe Reiki, mas não estava para aí virado. Comecei a fazer à distância. Ao terceiro dia tentei de novo e sem ter percebido o que se tinha passado consegui cortar a unha que faltava sem qualquer dificuldade.

São 11 anos de convivência com o gato que a minha filha escolheu, ou melhor, que se deixou escolher por ela.
O gato que íamos adotar não apareceu na sala. O meu gato Kiko é um verdadeiro companheiro.
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