Um destes dias fui questionada sobre as diferenças entre dar Reiki a um cão e a um gato. Estava claro para a pessoa que, dadas as características de uns e outros, a forma de dar Reiki seria forçosamente diferente. De facto há diferentes formas de dar Reiki a animais.
Na realidade, a individualidade da sessão depende da personalidade, traumas, questões de saúde e de cada animal que me chega.
Claramente, não posso fazer uma sessão de Reiki presencial a um animal selvagem. No entanto, isso não significa que conseguirei fazer uma sessão a um cão ou gato numa associação, canil ou gatil.
Quando falamos de cães e de gatos, a forma de conduzir a sessão parte do mesmo princípio. A colocação das mãos em cada um dos chakras do animal. Consoante o seu tamanho, a mão pode alcançar mais que um e não há qualquer problema com isso. Na maior parte das vezes, é o animal que conduz a sessão, o que significa que se posiciona sob as mãos, de forma a receber a energia onde ele sente que mais precisa. Pode mudar várias vezes de posição para receber em várias zonas ou pode ficar imóvel, permitindo que o terapeuta posicione as mãos onde sente ser mais necessário.
Como as sessões de Reiki em animais são sempre diferentes, um animal um dia pode procurar as nossas mãos e, na vez seguinte, deixar que sejamos nós a mudar as mãos, sem se mexer.
Assim, pode dizer-se que fazer Reiki a cães, gatos, cavalos, pássaros, ou qualquer outro animal, é diferente, apenas porque cada um deles é diferente.
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