Estou de volta. Estes dias de férias foram diferentes, pois foi uma travessia no deserto.
Uma travessia real e figurativa, pois muitas vezes a nossa vida parece um deserto que temos que atravessar. Se o fizermos com as pessoas certas torna-se menos doloroso.
Torna-se uma viagem que apesar de dura, tem momentos lindos e inesquecíveis. Todas as pessoas que nos acompanham ensinam-nos alguma coisa. Nada que se passa numa viagem destas é por acaso e isso é fantástico. Com Reiki sempre presente tornou-se ainda mais inesquecível.
Tanta coisa poderia dizer sobre esta viagem a Marrocos, mas deixo-vos apenas algumas memórias fotográficas, para que possam imaginar um pouco do que foi.
Começou aqui o meu deslumbre, no Atlas 
Ainda no Atlas a mudança de paisagem é encantadora 
E quando chegamos ao topo e do outro lado vemos isto? Até arrepia… 
Povoados, como dizia o guia, metidos nas montanhas que quase passam despercebidos. Uma ponte sobre um rio salgado, pois as águas passam numa mina de sal 
Quando dos deparamos com esta imensidão de verde rodeada de montanhas apetece mesmo chamar vale encantado 
Depois há momentos mágicos e de repente tiramos a máquina fotográfica rapidamente com uma mão enquanto com a outra nos agarramos com toda a força para não cai do camelo 
E ver nascer o dia no deserto, sentada nas dunas? É algo que não se repete, mesmo que se veja todos os dias 
Não gosto muito de selfies, mas esta não me importei de tirar 
Para minha surpresa existem muitos gatos nesta zona, principalmente dentro dos povoados pois ajudam a controlar epidemias 
A cor do deserto em cerâmica. Até parecia em Portugal uma qualquer “fábrica” de cerâmica artesanal 
Quando a luz do novo dia nos permite ver estas imagens sabemos que o dia vai ser bom, mesmo que existam coisas menos boas a acontecer
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